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Haddad defende política de preços da Petrobrás em que variações internacionais não "pesem no bolso"

No entanto, ministro disse que o assunto é "agenda" do MME, pasta controlada pela chamada "ala técnica"

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante coletiva de imprensa em Brasília 12/01/2023 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

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247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acenou à chamada "ala política" do entorno do presidente Lula ao defender, nesta quinta-feira (2), que a política de preços da Petrobrás não faça com que variações das cotações internacionais "pesem no bolso do consumidor". 

Segundo ele, a mudança na política de preços é uma “tarefa encomendada pelo presidente” Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No entanto, afirmou que o tema “é agenda” do Ministério de Minas e Energia (MME), que vem se mostrando mais comprometido com a chamada "ala técnica" e ao mercado financeiro. 

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“Vamos fazer um trabalho digno para a tarefa que foi encomendada pelo presidente”, disse Haddad a jornalistas na porta do Ministério da Fazenda, depois de participar de cerimônia no Palácio do Planalto, conforme o jornal Valor Econômico

Haddad também afirmou que a mudança na política de preços é um assunto "delicado". "Envolve a relação do Brasil com o mundo, somos importadores de derivados”, disse.

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