Na pandemia, fortuna dos 500 mais ricos do mundo aumentou R$ 10 trilhões
A quantia representou um aumento 31% na fortuna dos 500 mais ricos do mundo desde a criação do Índice de Bilionários da Bloomberg, há oito anos. Com US$ 24,6 bilhões, Jorge Paulo Lemann é o brasileiro mais bem colocado na lista (69ª posição)
247 - O Índice de Bilionários da Bloomberg apontou que, em 2020, a fortuna total dos 500 mais ricos do mundo aumentou 31% em comparação ao ano anterior. A quantia adicionada de US$ 1,8 trilhão (R$ 9,8 trilhões) foi a maior desde a criação do indicador, há oito anos. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.
Executivos de empresas de tecnologia e mercado de luxo lideram a lista. O isolamento social, por exemplo, intensificou o uso da tecnologia e, por consequência, alavancou o consumo via ecommerce e as cadeias de armazenamento, embalagem e transporte ligadas a essa modalidade de vendas.
Neste mês, Larry Page, um dos fundadores do Google, entrou para lista de pessoas com mais de US$ 100 bilhões (R$ 547,8 bilhões). A última atualização mostrou Page com US$ 104 bilhões (R$ 569,7 bilhões). O Google começou a pandemia valendo US$ 988,7 bilhões (R$ 5,4 trilhões) e atualmente está em US$ 1,5 trilhão (R$ 8,2 trilhões).
No último trimestre de 2020, a Amazon faturou US$ 125,6 bilhões (R$ 688 bilhões), recorde histórico que representou aumento de mais de 40% no comparativo com o mesmo período de 2019.
Antes da pandemia começar, a varejista online valia US$ 916,2 bilhões (R$ 5 trilhões). Vale US$ 1,6 trilhão (R$ 9 trilhões) atualmente.
Dono da Amazon, Jeff Bezos continuou como o homem mais rico do mundo. Sua fortuna passou de US$ 115,3 bilhões (R$ 631,6 bilhões) para US$ 182 bilhões (R$ 997 bilhões) em 2020.
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