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    No Brasil de Temer e Meirelles, um em cada três brasileiros tem o nome sujo na praça

    Recessão da economia levada ao extremo pelas medidas econômicas de Michel Temer e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fez com que 2016 terminasse com 58,3 milhões de brasileiros com o nome sujo junto aos órgãos de proteção ao crédito, segundo dados da SPC Brasil e da CNDL; número corresponde a um em cada três consumidores; no ano passado, 700 mil pessoas foram incluídas no cadastro de negativados; recessão derrubou as vendas do comércio varejista em 6,6% em 2016, pior resultado desde os anos 2000, pressionadas por um ambiente de juros elevados e desemprego que alcança 12,1 milhões de brasileiros

    Recessão da economia levada ao extremo pelas medidas econômicas de Michel Temer e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, fez com que 2016 terminasse com 58,3 milhões de brasileiros com o nome sujo junto aos órgãos de proteção ao crédito, segundo dados da SPC Brasil e da CNDL; número corresponde a um em cada três consumidores; no ano passado, 700 mil pessoas foram incluídas no cadastro de negativados; recessão derrubou as vendas do comércio varejista em 6,6% em 2016, pior resultado desde os anos 2000, pressionadas por um ambiente de juros elevados e desemprego que alcança 12,1 milhões de brasileiros (Foto: Paulo Emílio)
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    247 - O ano de 2016 terminou com 58,3 milhões de brasileiros com o nome sujo junto aos órgãos de proteção ao crédito. O número, segundo levantamento feito pelo SPC Brasil e e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), corresponde a um em cada três consumidores. No ano passado, 700 mil pessoas foram incluídas no cadastro de negativados.

    O aumento de pessoas sem acesso a crédito aparece em um contexto ode o desemprego bateu recordes, chegando a 12,1 milhões de trabalhadores em novembro, e com inflação de 6,29%, no limite do centro da meta estabelecida pelo governo, que é de 6,5%.

    Ainda de acordo com o estudo, 39% dos adultos estão com o nome inserido em cadastros de inadimplentes, ou possuem restrições para obter empréstimos ou parcelar compras.

    O Sudeste é a Região com mais consumidores com o nome sujo (24,23 milhões), seguido pelo Nordeste (15,74 milhões), Sul (7,96 milhões), Norte (5,34 milhões) e Centro-Oeste, (4,99 milhões).

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