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    Petrobrás acusa MPF de fazer sensacionalismo sobre riscos de explorar a Margem Equatorial

    A empresa enviou um documento ao Ibama contestando o Ministério Público Federal

    Jean Paul Prates, presidente da petrolífera (Foto: ABR)

    247 - A Petrobrás, presidida por Jean Paul Prates, questionou as alegações do Ministério Público Federal (MPF), que, de acordo com a empresa, utilizou informações incorretas para barrar a exploração de petróleo na Margem Equatorial, parte norte do País. A petrolífera enviou um documento ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contestando o MPF. 

    De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, a Petrobrás disse que o MPF por basear sua recomendação em "afirmações falsas e sensacionalistas, que desafiam fatos geográficos irrefutáveis e têm como único objetivo gerar mobilização social sobre o assunto, sem considerar as informações técnicas mais recentes"

    A Advocacia-Geral da União (AGU) emitiu um parecer jurídico favorável à exploração do petróleo na Margem Equatorial. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, demonstrou a mesma posição do Ibama e foi contrária à perfuração de poços na região. 

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