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    Temer agora ataca idosos pobres e deficientes

    O Planalto pretende enviar ao Congresso uma proposta que eleva de 65 para 70 anos a idade mínima para a obtenção do Benefício de Prestação Continuada, pago atualmente à pessoa idosa e à pessoa com deficiência de qualquer idade, e ainda desatrelar seu valor do salário mínimo — as correções passariam a ser feitas pela inflação; o governo dá hoje um salário mínimo a estes grupos mensalmente e exigia renda mensal familiar per capita inferior a ¼ do salário mínimo, avaliação médica e social realizadas pelo INSS

    Idosos, Temer, reforma da previdência, aposentadoria (Foto: Gisele Federicce)
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    Sputnik Brasil - Na sua jornada rumo à saúde financeira do país, o presidente Michel Temer pode agora mexer com mais um grupo assistido pelo governo: os idosos pobres ou com deficiência.

    O Benefício de Prestação Continuada é pago atualmente à pessoa idosa, com 65 anos ou mais, e à pessoa com deficiência de qualquer idade, que comprovem não possuir meios de se sustentar ou de ser sustentado pela família.

    O governo dá um salário mínimo a estes grupos mensalmente e exigia renda mensal familiar per capita inferior a ¼ do salário mínimo, avaliação médica e social realizadas pelo INSS.

    De acordo com a Folha de S. Paulo, Temer pretende enviar ao Congresso uma proposta que eleva de 65 para 70 anos a idade mínima para a obtenção do benefício e desatrelar seu valor do salário mínimo — as correções passariam a ser feitas pela inflação.

    O presidente também espera mexer na renda mínima para ter acesso ao benefício. O governo não se pronunciou sobre o assunto até o momento.

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