Com doença grave, Céline Dion é elogiada por apresentação nas Olimpíadas (vídeo)

 247 - Se a abertura dos Jogos Olímpicos teve um momento desastroso, que foi a a reinterpretação da Santa Ceia,com um homem seminu servido na mesa, teve também um espetáculo sublime, que foi a presença da cantora Céline Dion, cantando “L´Hymne à l´amour”, de Edith Piaf. Foi um momento completamente alinhado ao espírito das Olimpíadas, que é o da superação.

Céline Dion já revelou um drama pessoal: ela foi diagnosticada com a Síndrome da Pessoa Rígida (SPR), uma doença neurológica grave que faz a pessoa perder os controles dos músculos e atinge um indivíduo a cada um milhão. Desde então, suas aparições públicas se tornaram cada vez mais raras.

O período  iniciou difícil em sua vida começou em 2016, com a morte de René Angélil, marido de Céline. Ter se tornado viúva foi um grande baque na vida da artista, fato que ela nunca escondeu. 

cenário piorou em 2022, quando ela cancelou diversos shows. À época, ela foi diagnosticada com a SPR.

A trajetória de amor e dor da artista é retratada no documentário “Eu Sou: Céline Dion”, dirigido por Irene Taylor, cineasta indicada ao Oscar por “The Final Inch”.

A cantora canadense tem 56 anos emocionou o público com a “L’Hymne à l’amour”, na Torre Eiffel.

“Estou honrada por ter me apresentado esta noite e muito feliz por estar de volta a uma das minhas cidades favoritas”, destacou Célice Dion em um post no Instagram. “Acima de tudo, estou muito feliz por celebrar esses atletas incríveis, com todas as suas histórias de sacrifício e determinação, dor e perseverança.”

A cantora também enviou uma mensagem aos atletas: “Todos vocês estão tão focados em seus sonhos e, levando ou não uma medalha para casa, espero que estar aqui signifique que isso se tornou realidade para vocês! Vocês trabalharam para serem o melhor dos melhores. Mantenham o foco, continuem, meu coração está com vocês!”

Céline Dion conquistou, simbolicamente, a primeira Medalha de Ouro das Olimpíadas.