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Goleiro Bruno declara voto em Bolsonaro e critica Lula: "é um condenado" (vídeo)

"É o melhor para minha filha, é o melhor para o meu filho", disse sobre Bolsonaro ex-goleiro do Flamengo, que cumpriu pena pelo assassinato da namorada, Eliza Samudio

Goleiro Bruno pode precisar usar tornozeleira eletrônica durante passagem pelo Rio Branco-AC (Foto: Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre)

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247 - Condenado pela morte da namorada Eliza Samudio em 2010, o goleiro Bruno Souza, ex-Atlético e Flamengo, declarou nessa sexta-feira, em vídeo divulgado nas redes sociais, que votará no candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) em 30 de outubro, no segundo turno da eleição presidencial. informa o jornalista Matheus Muratori, de O Estado de MInas. Ao justificar, Bruno diz que o 22 - número de urna de Bolsonaro - "está fazendo um bom trabalho".

 "Hoje me perguntaram se eu sou 13 ou se eu sou 22. Eu, pessoal, eu sou a favor de um país justo, que seja um país honesto, sabe. E eu coloco é na balança aquilo que foi feito durante todo esse tempo aí, e eu sei que o 22 está fazendo um bom trabalho, no meu modo de pensar, minha opinião. Então é isso, e ponto final", inicia, em vídeo no qual também comemora revogação de um pedido de prisão por não pagamento de pensão.

Bruno continua e relembra o histórico de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - teve 48,43% no primeiro turno, no último domingo (2), contra 43,20% de Bolsonaro. O goleiro faz referências às condenações de Lula no âmbito da Operação Lava-Jato, anuladas em março de 2021 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por considerar o então juiz federal Sergio Moro parcial e suspeito para julgar.

"Mas eu acho que é um país da hipocrisia tão grande, um jogo de interesse tão grande, porque uma pessoa que foi condenada, ela volta a liderar um país. Ela perdeu em todas as instâncias e volta a liderar o país, e não cumpriu a pena, e não foi inocentada, não foi inocentada. Então, o que quero dizer é o seguinte: eu cumpri a minha pena e cumpro com as minhas obrigações. E eu acho que eu também teria o direito de voltar e exercer a minha profissão, é isso. Entendeu, pessoal? Esse é o meu ponto de vista, é o que eu acho, é o que eu penso", afirmou Bruno.

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