Alencar avisa: “Apoio do PSB ao governo não é incondicional”
A instabilidade do governo de Michel Temer abre brecha para que os partidos reavaliem seus posicionamentos em relação à base governista; o PSB é um exemplo: partido é dividido entre os que apoiam Temer e o grupo contrário ao governo; oposicionistas são um terço dos 33 deputados e aproveitam brigas internas para levar parte dos parlamentares a um distanciamento do governo; deputado federal Tadeu Alencar é o candidato dos dois grupos à liderança da bancada; "Do ponto de vista da ação das bancadas não há indício de tomar distância do governo", disse. E faz o alerta: "O apoio do PSB ao governo não é incondicional, nunca foi"
Pernambuco 247 - A instabilidade do governo de Michel Temer (PMDB) abre brecha para que os partidos reavaliem seus posicionamentos em relação à base governista. O PSB é um exemplo. O partido é dividido entre os que apoiam Temer e o grupo contrário ao governo. Os oposicionistas são um terço dos 33 deputados e aproveitam brigas internas para levar parte dos parlamentares a um distanciamento do governo.
O deputado federal Tadeu Alencar (PE) é o candidato dos dois grupos à liderança da bancada. "Do ponto de vista da ação das bancadas não há indício de tomar distância do governo", disse. E faz o alerta: "O apoio do PSB ao governo não é incondicional, nunca foi".
Tadeu é muito ligado ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara, que defende postura mais independente do partido. O governador foi um crítico, por exemplo, da PEC do teto dos gastos.
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