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    Após demissão, Geddel diz que conversa com Temer foi entre ‘dois amigos’

    Ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima disse nesta manhã, após pedir demissão, que acredita que "a crise política agora será reduzida ao seu tamanho real"; Geddel passou "a noite em claro refletindo" sobre sua decisão, e atribuiu a uma "questão familiar" a gota d'água para enviar a carta de demissão; o peemedebista considera que sua saída não é tardia, e diz que sai "na hora que tinha que sair"; "Foi uma conversa emotiva de dois amigos. Se eu sou o problema, então está resolvido", disse Geddel em referência ao telefonema que deu para Michel Temer nesta manhã de sua casa, em Salvador

    Ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima disse nesta manhã, após pedir demissão, que acredita que "a crise política agora será reduzida ao seu tamanho real"; Geddel passou "a noite em claro refletindo" sobre sua decisão, e atribuiu a uma "questão familiar" a gota d'água para enviar a carta de demissão; o peemedebista considera que sua saída não é tardia, e diz que sai "na hora que tinha que sair"; "Foi uma conversa emotiva de dois amigos. Se eu sou o problema, então está resolvido", disse Geddel em referência ao telefonema que deu para Michel Temer nesta manhã de sua casa, em Salvador (Foto: Romulo Faro)
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    Bahia 247 - O ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência Geddel Vieira Lima disse nesta manhã, após pedir demissão, que acredita que "a crise política agora será reduzida ao seu tamanho real". O peemedebista disse ao blog do Camarotti que passou "a noite em claro refletindo" sobre sua decisão, e atribuiu a uma "questão familiar" a gota d'água para enviar a carta de demissão.

    Geddel considera que sua saída não é tardia, e diz que sai "na hora que tinha que sair". "Foi uma conversa emotiva de dois amigos. Se eu sou o problema, então está resolvido. Acho que o episódio agora ficará restrito ao seu tamanho real", disse Geddel em referência ao telefonema que deu para Michel Temer nesta manhã de sua casa, em Salvador.

    O baiano voltou a fazer críticas ao "comportamento" do ex-ministro Marcelo Calero (Cultura) que gravou uma conversa com Michel Temer. "Ele pode ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional. É proibido gravar uma conversa com o presidente sem autorização. Para entrar no gabinete, você tem que deixar celulares e aparelhos eletrônicos do lado de fora", disse Geddel.

    Ele também criticou o comportamento de Calero com outros ministros. "Como é que um colega sai gravando outras pessoas? Fica parecendo até que foi uma coisa armada", disse Geddel.

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