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    Cai taxa de desemprego na Grande São Paulo

    A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo apresentou queda, ao passar de 17,2% em outubro para 16,8% em novembro; segundo os dados, o contingente de desempregados foi calculado em 1,869 milhão de pessoas, 41 mil a menos do que no mês anterior; maior aumento registrado foi setor de serviços (1,7%, ou geração de 94 mil postos de trabalho); a informação é da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita todos os meses pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Dieese  

    A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo apresentou queda, ao passar de 17,2% em outubro para 16,8% em novembro; segundo os dados, o contingente de desempregados foi calculado em 1,869 milhão de pessoas, 41 mil a menos do que no mês anterior; maior aumento registrado foi setor de serviços (1,7%, ou geração de 94 mil postos de trabalho); a informação é da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita todos os meses pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Dieese   (Foto: Leonardo Lucena)
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    Conteúdo postado por:
    Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil

    A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo apresentou queda, ao passar de 17,2% em outubro para 16,8% em novembro. A informação é da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), feita todos os meses pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

    Segundo os dados, o contingente de desempregados foi calculado em 1,869 milhão de pessoas, 41 mil a menos do que no mês anterior. Esse número é decorrente da elevação do nível de ocupação, com a geração de 65 mil postos de trabalho (0,7%), e da População Economicamente Ativa (PEA), que registrou 24 mil pessoas entrando no mercado de trabalho, o que equivale a 0,2%.

    Os dados mostram também que em novembro o nível de ocupação aumentou 0,7% e o contingente de ocupados foi estimado em 9,257 milhões de pessoas. O resultado foi em função de aumentos de empregados nas áreas de Serviços (1,7%, ou geração de 94 mil postos de trabalho), da Indústria de Transformação (1,4%, ou 19 mil) e da Construção (0,6%, ou 4 mil), além da redução no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-2,1%, ou eliminação de 35 mil postos de trabalho).

    A pesquisa mostrou ainda que o número de assalariados variou 0,4%. No setor privado, houve aumento do número de assalariados sem carteira assinada (4,6%) e caiu o número de assalariados com carteira assinada (-0,8%). O contingente de ocupados autônomos aumentou 2,6%, assim como o de ocupados no agregado demais posições (0,6%). O nível de empregados domésticos caiu 0,8%.

    De acordo com a PED, entre setembro e outubro, o rendimento médio real dos ocupados aumentou 1,7%, passando a equivaler a R$ 2.014,00, e dos assalariados aumentou 1,3%, valendo R$ 2.059,00.

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