Cai vantagem de Alckmin na disputa de 2014
Protestos em São Paulo, que começaram pela redução das tarifas de transporte público, já impactam nas urnas; O governador tucano, que busca a reeleição, caiu nos quatro cenários investigados pelo Datafolha; Se Lula fosse candidato, disputa seria levada ao segundo turno, com 22% ante 34% de Alckmin
247 – Além de derrubar seu índice de popularidade, a onda de protestos populares que começou em São Paulo pela redução das tarifas do transporte já diminui a vantagem do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes em 2014, segundo pesquisa Datafolha.
O governador tucano, que busca a reeleição, caiu nos quatro cenários investigados pelo instituto.
Alckmin obteve 40% das intenções de voto se a disputa ocorrer entre o petista Alexandre Padilha, atual ministro da Saúde.
Três semanas antes, o governador tinha 52% na mesma simulação.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB), aparece em segundo, com 19%. Na pesquisa anterior ele tinha 16%.
O ex-prefeito da capital Gilberto Kassab (PSD) foi de 9% para 6% no mesmo cenário. Padilha, que recentemente transferiu seu título de eleitor de Santarém (PA) para São Paulo com vistas ao pleito, oscilou de 3% para 4%.
Nas simulações com os petistas Aloizio Mercadante, ministro da Educação, e José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, os resultados são parecidos.
Alckmin cai 12 e 13 pontos, respectivamente, mas os petistas não conseguem evoluir. Mercadante alcança 10% (ele tinha 11% antes) e Cardozo fica com os mesmos 5% do levantamento anterior.
Lula seria o candidato que mais ameaçaria Alckmin, com 22% ante 34% do governador, o que resultaria num segundo turno.
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