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    Democrata evita “esparro do PT” na lei das ONGs

    Deputado federal e presidente do DEM na Bahia, José Carlos Aleluia, definiu como "esparro" a tentativa de o governo federal "aprovar por debaixo do pano" o substitutivo da MP 658, que alteraria a legislação sobre parcerias entre a administração pública e as ONGs; "Eles tentaram incluir uma série de medidas já rejeitadas pelo Congresso, como abrandar a fiscalização de contratos governamentais com as ONGs e a criação de um regime especial de contratação secreta dessas entidades, além de ressuscitar os conselhos bolivarianos, derrotados em plenário no ano passado"

    Deputado federal e presidente do DEM na Bahia, José Carlos Aleluia, definiu como "esparro" a tentativa de o governo federal "aprovar por debaixo do pano" o substitutivo da MP 658, que alteraria a legislação sobre parcerias entre a administração pública e as ONGs; "Eles tentaram incluir uma série de medidas já rejeitadas pelo Congresso, como abrandar a fiscalização de contratos governamentais com as ONGs e a criação de um regime especial de contratação secreta dessas entidades, além de ressuscitar os conselhos bolivarianos, derrotados em plenário no ano passado" (Foto: Romulo Faro)
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    Bahia 247 - O deputado federal e presidente do Democratas (DEM) na Bahia, José Carlos Aleluia, definiu como "esparro" a tentativa de o governo federal "aprovar por debaixo do pano" o substitutivo da MP 658, que alteraria a legislação sobre parcerias entre a administração pública e as organizações não governamentais (ONGs).

    "Eles tentaram incluir uma série de medidas já rejeitadas pelo Congresso, como abrandar a fiscalização de contratos governamentais com as ONGs e a criação de um regime especial de contratação secreta dessas entidades, além de ressuscitar os conselhos bolivarianos, derrotados em plenário no ano passado", diz Aleluia.

    "Vigilante às malandragens do governo", o deputado democrata e a bancada oposicionista impediram que "o ardil petista" se transformasse em lei, na quarta-feira (4). "Imaginem. Pelo substitutivo do PT, os dirigentes das ONGs não seriam responsabilizados por eventuais desvios nos convênios. E quem vai ressarcir o roubo? O povo inocente?".

    Na tribuna do Congresso, Aleluia citou "o escabroso caso" do Instituto Brasil na Bahia, que desviou milhões de reais para supostamente financiar campanhas petistas no Estado. "Isso não pode acontecer mais. Estamos de olhos bem abertos para impedir que o PT coloque o povo brasileiro em qualquer tipo de esparro (situação perigosa) que seja".

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