Fiéis pedem a expulsão de pastor que cedeu igreja para casamento gay
A igreja foi usada pelo cartório para matrimônios coletivos, sem vínculo reglioso, mas a comunidade evangélica não gostou e quer a cabeça de seu líder
247 - Um casamento gay realizado no dia 19 de fevereiro nas dependências da igreja Assembleia de Deus — ministério Brás, em Maceió, Alagoas, gerou crise no meio evangélico.
O pastor Jacques Balbino, titular da igreja, pressionou o 1º Cartório de Registro Civil de Maceió para que divulgasse nota.
E foi o que o cartório fez, para explicar que apenas usou o espaço para o casamento coletivo, "não tendo os referidos casamentos, nenhum vínculo religioso”.
O cartório também esclareceu que quando marca os casamentos no civil, não faz acepção de pessoas, tais como: gênero, raça ou religião.
A Assembleia de Deus continua sendo alvo de críticas por parte de pessoas que se dizem evangélicas.
Na rede social, uma fiel comentou:
’’Não dá pra acreditar que nível chegou a AD. Este pastor deve ser imediatamente expulso definitivamente da igreja, sem direito a retorno, e todos os membros que estiveram na cerimónia, serem todos submetidas a uma dura disciplina’’.
Outra postou:
‘’Tem essa de abrir mente não, é o que está escrito na bíblia e pronto… tudo nessa vida passa, mas a Palavra de Deus permanece. É errado, a igreja não concorda’’.
As mulheres que se casaram postaram fotos na rede social. São elas: Cíntia Maria Silva e Rafaela Tenório.
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