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    Para evitar rebeliões em Alagoas, TJ quer fazer mutirões em presídios

    O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) planeja realizar mutirões nas unidades prisionais do estado para tentar reduzir a população carcerária e minimizar os riscos de rebeliões; esta semana, representantes do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública, da Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ) e da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) serão convocados para discutir um plano de ação

    O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) planeja realizar mutirões nas unidades prisionais do estado para tentar reduzir a população carcerária e minimizar os riscos de rebeliões; esta semana, representantes do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública, da Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ) e da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) serão convocados para discutir um plano de ação (Foto: Voney Malta)
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    Alagoas 247 - O novo presidente do Tribunal de Justiça (TJ) de Alagoas, desembargador Otávio Leão Praxedes, afirmou, em entrevista à TV Gazeta, na manhã desta segunda-feira (9), que o Judiciário vai realizar mutirões nas unidades prisionais do estado para tentar reduzir a população carcerária e minimizar os riscos de rebeliões nos presídios.

    Praxedes explicou que deve convocar, esta semana, representantes do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública, da Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ) e da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) para discutir um plano de ação que será colocado em prática ao longo dos próximos meses.

    "O governador mostrou-se preocupado com a situação e fui procurado pelos secretários de Segurança Pública, Paulo Domingos Lima Júnior, e pelo secretário de Ressocialização [tenente-coronel Marcos Sérgio Freitas], para discutir soluções para os problemas enfrentados nas unidades prisionais. Os mutirões devem auxiliar neste processo", ressaltou o desembargador.

    De acordo com Praxedes, embora a administração prisional seja de responsabilidade do poder Executivo, o Judiciário liderou um grupo que fez o monitoramento e a fiscalização dos presídios. "Eu coordenei os trabalhos e percorri presídios da capital e do interior. Nós nos reunimos com os presos e nos deparamos com superlotação", revela.

    Com gazetaweb.com

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