Perillo recebe números do Ibope com "naturalidade"

Goiás 247_ O governador Marconi Perillo (PSDB) disse em nota oficial que recebe os números da pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta quinta-feira, com "naturalidade". No levantamento, o governo de Perillo é aprovado tem aprovação de 21%.

Na sequência da nota, o tucano lembra o histórico de erros do Ibope em Goiás. O instituto tem fama de errar sempre em suas previsões no Estado. Em 2010, o Ibope divulgou pesquisa um dia antes da eleição, colocando Perillo e Iris Rezende (PMDB) empatados tecnicamente na disputa pelo governo. Perillo venceu com sete pontos de diferença.

No último dia 15, pesquisa Serpes/O Popular mostrou que o governo estadual é aprovado por 30,44 da população - praticamente 10 pontos percentuais a mais que o número do Ibope.

Veja a nota divulgada pelo governo:

O Governo de Goiás e o governador Marconi Perillo recebem com naturalidade os números da pesquisa CNT/Ibope. Depois de um período de adversidades, o governo de Marconi Perillo vem, de forma segura e consistente, retomando a confiança e o entusiasmo do povo de Goiás, fato que se constata através das pesquisas feitas por institutos de inquestionável credibilidade, como Serpes e Fortiori, com larga experiência na avaliação política-administrativa em Goiás.

O Ibope tem um histórico ruim em Goiás. Os números de suas pesquisas locais quase nunca se confirmam.

O governo de Marconi Perillo vê sua boa imagem se fortalecer porque vem resgatando todos os compromissos assumidos na eleição de 2010 e executa hoje o maior volume de obras civis e rodoviárias da história do Estado.

Além disso, alcança significativos avanços nos índices de educação, na qualidade dos serviços de saúde, de segurança pública e inova, por exemplo, com a implantação do Bolsa Futuro, o mais moderno programa de qualificação de mão de obra no País.

Estamos seguros de que as avaliações dos institutos de pesquisas com base atualizada de dados e conhecimento do campo local continuarão refletindo positivamente as diversas ações executadas pelo atual governo.