PSB não fará "política de pegadinha" com o governo
Segundo o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a legenda continuará trabalhando para ajudar a presidente Dilma no andamento de propostas que visem o melhor para o Brasil; "Não queremos ver 2013 perdido. Nossa aposta é que o país possa melhorar. E se a gente quer dessa maneira, não vai fazer a velha política da pegadinha, do constrangimento. Vamos fazer política com conteúdo", afirmou
PE247 - O governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República em 2014 pelo PSB, Eduardo Campos, afirmou que a legenda socialista não vai fazer “política de pegadinha” com o governo federal, do qual permanece como integrante da base aliada. De acordo com ele, o PSB continuará trabalhando para ajudar a presidente Dilma Rousseff (PT) no andamento de propostas que visem o melhor para o Brasil.
“O que queremos é que o Brasil retome o crescimento. Não queremos ver 2013 perdido. Nossa aposta é que o país possa melhorar. E se a gente quer dessa maneira, não vai fazer a velha política da pegadinha, do constrangimento. Vamos fazer política com conteúdo “, afirmou Campos.
A declaração do governador, que também é presidente nacional do PSB, foi feita nesta quinta-feira (18), no Recife, logo após o término de uma reunião com parlamentares da bancada federal do PSB. Segundo ele, o objetivo do encontro – que reuniu 16 deputados federais e três senadores – teve como objetivo debater as estratégias e a forma de atuação da legenda para este segundo semestre. A formação das chapas proporcionais nos estados e o atual momento político nacional também fizeram parte da pauta.
De acordo com participantes da reunião, Campos não se posicionou como candidato à presidência mas também não confirmou que abrirá mão de concorrer ao cargo. Este movimento foi entendido pelos participantes do encontro como um sinal de que estão livres para costurar os acordos que julgarem necessários junto às suas bases.
Campos também disse que a Fundação João Mangabeira, ligada ao partido, está elaborando um documento com várias propostas econômicas e que deverá ser entregue ao Governo Dilma em agosto.
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