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    Secretaria pede vistoria no Estádio Rei Pelé

    A Secretaria de Educação e Esporte já pediu uma vistoria técnica na estrutura do Estádio Rei Pelé, em Maceió; decisão foi tomada após problemas detectados na estrutura das arquibancadas do Estádio, observados ao fim da partida entre CSA e CEO, neste domingo (8), quando um grande barulho foi ouvido na arquibancada e, em seguida, foi observada uma rachadura de mais de 22 metros; no final de 2014 o Ministério Público Estadual pediu à Justiça a interdição imediata do Estádio Rei Pelé, em virtude dos riscos à segurança dos torcedores; foi investido R$ 12 milhões na gestão do ex-governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), que garantiu, na época, que a 'reforma estrutural foi feita da ‘drenagem até a cobertura'

    A Secretaria de Educação e Esporte já pediu uma vistoria técnica na estrutura do Estádio Rei Pelé, em Maceió; decisão foi tomada após problemas detectados na estrutura das arquibancadas do Estádio, observados ao fim da partida entre CSA e CEO, neste domingo (8), quando um grande barulho foi ouvido na arquibancada e, em seguida, foi observada uma rachadura de mais de 22 metros; no final de 2014 o Ministério Público Estadual pediu à Justiça a interdição imediata do Estádio Rei Pelé, em virtude dos riscos à segurança dos torcedores; foi investido R$ 12 milhões na gestão do ex-governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), que garantiu, na época, que a 'reforma estrutural foi feita da ‘drenagem até a cobertura' (Foto: Voney Malta)
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    Alagoas247 - Após problemas detectados na estrutura das arquibancadas do Estádio Rei Pelé, observados ao fim da partida entre CSA e CEO, nesse domingo (8), a Secretaria de Educação e Esporte pediu que uma vistoria técnica no setor seja feita e o laudo dela seja encaminhado à Promotoria de Defesa do Consumidor, do Ministério Público Estadual (MPE), no prazo de sete dias. Na manhã desta segunda-feira (9), o promotor Max Martins se reuniu com representantes da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer, da administração do Trapichão e da Polícia Militar para discutir este e outros assuntos.

    A secretaria requereu que a inspeção fosse feita por integrantes da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, além de técnicos do setor de engenharia da Secretaria de Estado da Infraestrutura e da empresa Telesil, terceirizada responsável pela última reforma no Estádio Rei Pelé. Ano passado, o espaço foi adaptado para receber a seleção de Gana, durante a Copa do Mundo, e vários serviços foram feitos, entre eles um reforço nas arquibancadas.

    O promotor Max Martins informou que tomou conhecimento de rachaduras e estrondos nas arquibancadas especiais por meio de notícias veiculadas na imprensa. Na reunião desta manhã, ele indagou à secretária adjunta de Esporte, Cláudia Petuba, quais as providências estavam sendo tomadas para checar o que realmente aconteceu quando a partida foi finalizada. Torcedores e a imprensa que cobria o jogo viram uma grande rachadura no setor das especiais, comprometendo cerca de 20 cadeiras.

    Ao representante do MP, a secretária adjunta informou que esteve pessoalmente no Estádio Rei Pelé nesse domingo assim que soube do problema. E garantiu que não ficou sabendo de nenhum estrondo, mas, por causa da repercussão do fato, recomendou a vistoria o mais rápido possível para averiguar as reais condições da estrutura das arquibancadas. Os laudos vão ser encaminhados, inicialmente, para o órgão público e, em seguida, ao MPE, conforme ficou acordado entre as partes, na audiência desta manhã. 

    Representantes dos clubes estaduais também foram convocados para a reunião desta segunda. Entre outros pontos, eles discutem a colocação de grades pra separar torcidas e instalação de câmeras nos dias de jogos. Seriam medidas de segurança para evitar confrontos.

    O fato

    O grande barulho ouvido e a rachadura provocaram correria entre os torcedores. Ninguém ficou ferido. Ainda segundo a polícia, a rachadura é extensa, na horizontal, ultrapassando mais de 22 metros. Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para o local, para observar se havia algum risco à segurança dos torcedores. Todos saíram sem problemas do estádio.

    No final de 2014, o MPE pediu à Justiça a interdição imediata do Estádio Rei Pelé, em virtude dos riscos à segurança dos torcedores. 

    Com um investimento de R$ 12 milhões, o ex-governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), garantiu, há época, que a 'reforma estrutural era desde a drenagem até a cobertura'. Atualmente, o estádio tem capacidade para 22.500 expectadores.

    Com gazetaweb.com

     

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