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    Servidores da saúde iniciam greve 'progressiva' em MG

    Cinco unidades estaduais de saúde de Minas Gerais iniciaram a primeira greve do governo Fernando Pimentel (PT); de acordo com o sindicato da categoria, a greve é parcial e "progressiva"; a associação sindical dos servidores, vinculada à CUT, informou que a iniciativa tem como objetivo estender o movimento para as 24 unidades da rede estadual, a Fhemig, se o Executivo não negociar; a categoria pede reposição da inflação e diz que há três anos não tem aumento salarial

    Cinco unidades estaduais de saúde de Minas Gerais iniciaram a primeira greve do governo Fernando Pimentel (PT); de acordo com o sindicato da categoria, a greve é parcial e "progressiva"; a associação sindical dos servidores, vinculada à CUT, informou que a iniciativa tem como objetivo estender o movimento para as 24 unidades da rede estadual, a Fhemig, se o Executivo não negociar; a categoria pede reposição da inflação e diz que há três anos não tem aumento salarial (Foto: Leonardo Lucena)
    Leonardo Lucena avatar
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    Minas 247 - Cinco unidades estaduais de saúde de Minas Gerais iniciaram nesta segunda-feira (30) a primeira greve do governo Fernando Pimentel (PT). De acordo com o sindicato da categoria, a greve é parcial e "progressiva". A associação sindical dos servidores, vinculada à CUT, informou que a iniciativa tem como objetivo estender o movimento para as 24 unidades da rede estadual, a Fhemig, se o Executivo não negociar.

    A categoria pede reposição da inflação e diz que há três anos não tem aumento salarial. Os médicos tiveram reajuste na gestão passada e não participam. "Não vamos gastar toda nossa munição agora. Essa é a nossa estratégia, e está funcionando", afirmou o dirigente Carlos Martins, em assembleia com grevistas.

    Uma comissão vai se reunir com o governo na tarde desta segunda-feira (26). Ainda não houve apresentação de propostas, pois o governo alega dificuldades de caixa e diz que vai negociar separadamente com cada categoria.

    "O governo chama a imprensa para dizer que tem dialogado, mas não apresenta nada. Chamar para propor zero porcento é melhor não chamar", declarou Mônica Abreu, dirigente da associação sindical, a Asthemg.

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