Silas Malafaia e 'Sheik' paranaense investigado pela PF tiveram uma sociedade
A PF investiga supostos crimes contra o sistema financeiro em um esquema de "aluguel de criptomoedas" pelo empresário Francisley Valdevino da Silva, conhecido como Sheik Paranaense
247 - O empresário Francisley Valdevino da Silva, conhecido como Sheik Paranaense, teve uma sociedade com o pastor Silas Malafaia. A Polícia Federal investiga supostos crimes contra o sistema financeiro nacional em um esquema de "aluguel de criptomoedas" de Sheik. O dinheiro do empresário chamou a atenção de investigadores por conta no estilo luxuoso, passeando em aviões e em helicópteros privados, indo a restaurantes caros e vestindo roupas de grife. Os relatos foram publicados em reportagem do jornal O Globo.
O religioso confirmou a existência de uma sociedade com Francis, mas disse que o ex-sócio era dono de outras 136 empresas. Os dois montaram a AlvoX Negócios, que ofertava softwares e recursos tecnológicos para um público cristão. O objetivo deles era conseguir dinheiro para pagar os credores da Central Gospel, empresa criada pelo pastor com a finalidade de arrecadar verba para a sua igreja, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Em 2019, em crise, a Central, sociedade do religioso com a mulher, a pastora Elizete, entrou com pedido de recuperação judicial no valor de quase R$ 16 milhões. Para manter o negócio, o pastor fez a sociedade com Francis no ano passado.
Malafaia disse que desfez a sociedade com o empresário. "Quando começamos, ele não estava devendo a ninguém. Quando começou o rumor, pulei fora. Não misturo igreja com negócios. Nunca indiquei os bitcoins para ninguém da minha família ou da igreja".
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