"Bolsolão do MEC" bomba nas redes após Milton Ribeiro admitir que favorece pastores
Internautas apontaram crime de responsabilidade de Jair Bolsonaro e cobraram da PGR investigação contra ele e contra o ministro Milton Ribeiro (Educação)
247 - Internautas foram nesta terça-feira (22) ao Twitter criticar o esquema de liberação de verbas para aliados de Jair Bolsonaro. Usuários apontaram crime de responsabilidade e cobraram do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do procurador-geral da República, Augusto Aras, para que abram investigações. O "Bolsolão do MEC" está entre os assuntos mais comentados do Twitter.
Segundo gravações, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que o governo prioriza, na liberação de verba, prefeituras com pedidos negociados por dois pastores (sem cargo na gestão federal).
A bancada evangélica avalia pedir ao governo a demissão do ministro.
Confira algumas reações de internautas:
"Tudo pra COMPRAR VOTOS de evangélicos com dinheiro público!!", escreveu um internauta no Twitter.
"BOLSOLÃO DO MEC acaba com bolsa de pesquisa pra mandar dinheiro pra político amigo de pastor e do centrão", disse outro perfil.
"Arthur Lira e Augusto Aras vão fechar os olhos pro Bolsolão do MEC?", questionou o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP).
Outra internauta escreveu: "é perturbador ver Bolsonaro cometendo mais um crime de responsabilidade, algo precisa ser feito!".
Outra pessoa escreveu: "quem vai passar um pano para o BOLSOLÃO DO MEC primeiro? Arthur Lira, Augusto Aras, Rodrigo Pacheco, TSE, STF, Mídia? Fora Bolsonaro Vagabundo".
"BOLSOLÃO DO MEC explica porque a assistência estudantil acabou", disse outro internauta.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: