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    Globo censura oposição a Bolsonaro, denuncia colunista

    De acordo com o colunista do portal Uol Mauricio Stycer, na crise do governo Bolsonaro, os ex-presidentes Lula, Dilma, e os ex-candidatos presidenciais Fernando Haddad e Ciro Gomes "não foram ouvidos pela Globo em nenhum momento". "O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi ouvido em três destas ocasiões e o ex-presidente José Sarney em uma", disse

    (Foto: Reutes | Reprodução)

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    247 - Em sua coluna publicada no portal Uol, o jornalista Mauricio Stycer afirma que os principais telejornais da Globo têm ignorado a oposição para falar sobre a crise política no governo Jair Bolsonaro.  

    "Os ex-presidentes Lula (PT), Temer (MDB) e Dilma (PT) e os ex-candidatos presidenciais Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT), segundo e terceiro colocados na última eleição presidencial, não foram ouvidos pela Globo em nenhum momento. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi ouvido em três destas ocasiões e o ex-presidente José Sarney em uma", diz.

    No texto o colunista lista os fatos como pedido de demissão de Sérgio Moro do ministério da Justiça (24 de abril), a ida de Bolsonaro a um ato pró-golpe (19 de abril), a demissão de Luiz Henrique Mandetta da pasta da saúde (16 de abril), o pronunciamento de Bolsonaro pedindo o fim do isolamento social e atacando a mídia (24 e 25 de março), e a fala do deputado federal Eduardo Bolsonaro sobre um "novo AI-5" (31 de outubro do ano passado).

    "Diferentes entidades foram ouvidas pela Globo nestas reportagens. Apenas uma, a Ordem dos Advogados do Brasil, presidida por Felipe Santa Cruz, foi ouvida nas cinco ocasiões", destaca o colunista. "O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), é voz frequente no JN, assim como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), e também os governadores João Doria (PSDB-SP), Wilson Witzel (PSC-RJ), Eduardo Leite (PSDB-RS) e Romeu Zema (Novo-MG)".

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