Internautas detonam Merval Pereira após propagação de fake news para agredir Lula e defender Israel
"Merval, Pondé, Demétrio, Waack...as hienas estão salivando com a fala do Lula", escreveu um perfil em rede social
247 - Internautas massacraram o jornalista Merval Pereira, da Globo, após o comentarista propagar fake news ao afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defende as ações do grupo islâmico Hamas, da Faixa de Gaza, onde forças de Israel cometerem um genocídio, com cerca de 30 mil mortes de palestinos desde o dia 7 de outubro.
Na rede social X, as críticas ao jornalista chegaram à seção Assuntos do Momento. "Merval, Pondé, Demétrio, Waack...as hienas estão salivando com a fala do Lula, mas não se importam muito com os 30 mil civis brutalmente assassinados por Israel em Gaza. Para eles, crianças e mulheres palestinas são irrelevantes...".
Um perfil postou: "achar que o Merval é um jornalista sério é um erro brutal". "Merval Pereira na Presidência da Academia Brasileira de Letras é um erro brutal e histórico", acrescentou outra pessoa.
De acordo com o deputado federal Nilton Tatto (PT-SP), "antes de dizer que as declarações de Lula foram um erro brutal, histórico, ideológico e diplomático, como sugeriu o jornalista Merval Pereira, é necessário pensar nas vidas dos palestinos que estão sendo perseguidos e mortos pelo governo sionista de Israel". "Notem que após a fala de Lula, vários outros países passaram a encampar a bandeira do cessar-fogo, ou seja, o fim dos ataques terroristas promovidos pelo governo Netanyahu ficou mais próximo".
Neste domingo (18), o chefe de Estado comparou o genocídio em Gaza com o extermínio de judeus realizado por Adolf Hitler na Alemanha nazista. "O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus", disse o chefe de Estado a jornalistas em Adis Abeba, na Etiópia.
No sábado (17), Lula afirmou que a solução definitiva para a guerra na Faixa de Gaza vai ocorrer "se avançarmos rapidamente na criação de um Estado palestino". "Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses, e demandar a liberação imediata de todos os reféns. Ser humanista impõe igualmente o rechaço à resposta desproporcional de Israel, que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza – em sua ampla maioria mulheres e crianças – e provocou o deslocamento forçado de mais de 80% da população".
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