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Perfis nas redes sociais repudiam a política de preços implantada no governo Michel Temer e apoiada por Bolsonaro

Internautas também fizeram críticas à gestão na área educacional e a reforma trabalhista aprovada no governo emedebista

Petrobrás, gasolina e Michel Temer (Foto: ABr)

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247 - Perfis do Twitter reforçaram que desaprovam o Preço de Paridade de Importação (PPI) e fizeram críticas a Michel Temer (MDB), que, depois de participar do golpe contra Dilma Rousseff (PT), implantou uma política na qual o preço dos derivados de petróleo no Brasil mudam de acordo com o dólar. Mesmo tendo o pré-sal, o Brasil passou a exportar petróleo e a importar derivados a partir do governo emedebista, em 2016.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reduziu 3,92% no preço da gasolina e de 1,95% no diesel frente à reoneração gradual dos impostos federais sobre os combustíveis.

A reforma do ensino médio também foi criticada na rede social. O cientista político e educador Daniel Cara afirmou que é necessário o Ministério da Educação (MEC), comandado por Camilo Santana, rever a proposta aprovada na gestão de Temer. 




 

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