Priolli: reforma política atrapalha planos de Marina e da Rede
Jornalista e diretor de televisão Gabriel Priolli destacou em sua página no Facebook que "a coisa está surrealista mesmo. Marina desponta em pesquisa sobre presidenciáveis, mas ninguém comenta que a "reforma política" ora em curso no Congresso limita drasticamente as chances eleitorais da Rede Sustentabilidade" em função da cláusula de barreira; Datafolha aponta que a ex-senadora Marina Silva venceria em todos os cenários de um eventual segundo turno à Presidência da República
247 - O jornalista e diretor de televisão Gabriel Priolli destacou em sua página no Facebook que "a coisa está surrealista mesmo. Marina desponta em pesquisa sobre presidenciáveis, mas ninguém comenta que a "reforma política" ora em curso no Congresso limita drasticamente as chances eleitorais da Rede Sustentabilidade". A análise de Priolli foi feita com base em uma matéria da Folha de São Paulo que aponta que a ex-senadora Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, venceria em todos os cenários de um eventual segundo turno à Presidência da República.
Segundo ele, a "reforma institui uma cláusula de barreira que veda o acesso ao rádio e à TV, e também ao Fundo Partidário, para 26 dos 35 partidos atuais - entre os quais, a Rede". Para tanto, Marina teria que firmar coligação com outros partidos, uma vez que se decidir disputar sozinha não terá direito a propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão.
"Como a Rede conseguirá o milagre de eleger presidente sem rádio nem TV? E sem o dinheiro do Fundo Partidário?", questiona.
Leia a íntegra da postagem:
PEQUENO DETALHE
A coisa está surrealista mesmo. Marina desponta em pesquisa sobre presidenciáveis, mas ninguém comenta que a "reforma política" ora em curso no Congresso limita drasticamente as chances eleitorais da Rede Sustentabilidade.
A reforma institui uma cláusula de barreira que veda o acesso ao rádio e à TV, e também ao Fundo Partidário, para 26 dos 35 partidos atuais - entre os quais, a Rede.
Marina só poderá ser candidata viável em coligação com algum dos 9 partidos restantes. Se correr sozinha o páreo, pelo partido que criou, simplesmente não estará na propaganda eleitoral.
Como a Rede conseguirá o milagre de eleger presidente sem rádio nem TV? E sem o dinheiro do Fundo Partidário?
A "nova política" terá de inovar também nisso.
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