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Reinaldo: progressão de regime para Lula é piscadela indecorosa da acuada Lava Jato

O jornalista Reinaldo Azevedo diz que é lícito esperar o julgamento da suspeição de Moro antes de qualquer aceite de progressão de pena. Ele diz: "o Supremo pode simplesmente declarar a nulidade da sentença, o que me parece que seria o correto, com base na suspeição de Sergio Moro. Em outro procedimento, pode absolver o presidente em Recurso Extraordinário"

Jornalista Reinaldo Azevedo (Foto: Foto: Ari Versiani/Ag.Ponto)

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247 - O jornalista Reinaldo Azevedo diz que é lícito esperar o julgamento da suspeição de Moro antes de qualquer aceite de progressão de pena. Ele diz: "o Supremo pode simplesmente declarar a nulidade da sentença, o que me parece que seria o correto, com base na suspeição de Sergio Moro. Em outro procedimento, pode absolver o presidente em Recurso Extraordinário."

Em seu blog no portal Uol, o jornalista destaca que "em terceira instância, não se examinam provas. Mas se pode constatar a inexistência delas. E, no caso do apartamento, as ditas-cujas inexistem. É simples assim. Não acreditem em mim se não quiserem. Acreditem nas palavras de Sergio Moro."

E cita trecho do que ele diz ser a confissão de Sergio Moro de que a sentença é, de fato, nula: 


"Este Juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela Construtora OAS nos contratos com a Petrobrás foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-Presidente. Aliás, já no curso do processo, este Juízo, ao indeferir desnecessárias perícias requeridas pela Defesa para rastrear a origem dos recursos, já havia deixado claro que não havia essa correlação (itens 198-199). Nem a corrupção, nem a lavagem, tendo por crime antecedente a corrupção, exigem ou exigiriam que os valores pagos ou ocultados fossem originários especificamente dos contratos da Petrobrás."

Reinaldo, então, conclui: "então não resta dúvida de que se tratou de uma condenação sem provas. Ademais, não havendo relação de causa e efeito entre a suposta vantagem ilegal (o apartamento) e os contratos da OAS com a Petrobras, então Moro nem mesmo era juiz da causa."

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