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Ricardo Noblat anuncia voto em Lula para derrotar Bolsonaro no primeiro turno

Jornalista votará em Lula, mesmo sem ser obrigado em razão da idade

Noblat e Lula (Foto: Reprodução/Youtube | Reprodução/Facebook)

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247 – "Xi! Descobri que já não sou obrigado a votar devido à idade. Imagina só se não vou votar. É preciso derrotar Bolsonaro. E de preferência no primeiro turno", escreveu o jornalista Ricardo Noblat, em seu twitter, num post que, na prática, significa declaração de voto em Lula. Ontem, Lula disse que não terá espírito de vingança. Saiba mais:

BRASÍLIA (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta sexta-feira esperar que, ao final das eleições, o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) aceite o resultado e vá para casa se for derrotado, e afirmou que se o atual mandatário for processado será por uma ação independente do Judiciário.

"Esses dias me perguntaram sobre anistia. Eu fiquei com vontade de perguntar qual o crime que ele (Bolsonaro) tinha cometido. Eu não vou tomar posse com espírito de vingança contra ninguém", disse Lula. "Se tiver um processo será feito pela Justiça, não pelo presidente da República. E pode estar certo que ele vai ter a presunção de inocência que eu não tive."

Perguntado sobre os ataques de Bolsonaro às urnas eletrônicas e à Justiça Eleitoral, Lula afirmou que o sistema de votação brasileiro é modelo e deveria ser exportado, e disse que os ataques do atual presidente ao sistema são uma desculpa de alguém que sabe que irá perder as eleições.

De acordo com as pesquisas eleitorais mais recentes, Lula voltou a subir nas intenções de voto e a diferença entre ele e Bolsonaro varia de 8 a 16 pontos percentuais, a depender do levantamento.

"Eu ganhei a primeira eleição pelo voto eletrônico e espero ganhar essa pelo voto eletrônico. E espero que nosso adversário seja inteligente e assim que for publicado o resultado ele aceite e vá para casa pensar o que fazer", disse Lula.

O ex-presidente também voltou a criticar a participação das Forças Armadas no processo de fiscalização da votação. Lula afirma que essa é uma função da Justiça, do Congresso e dos partidos políticos, que têm expertise no assunto, algo que as Forças Armadas não têm.

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