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Assassinato de reféns aumenta urgência nas negociações sobre cessar-fogo em Gaza, diz Casa Branca

Seis reféns foram assassinados pelo Hamas e tiveram os corpos recuperados por Israel no fim de semana

John Kirby (Foto: REUTERS/Evelyn Hockstein)

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WASHINGTON (Reuters) - O assassinato de seis reféns pelo Hamas, cujos corpos foram recuperados pelas tropas israelenses durante o fim de semana, reforça a urgência por um acordo de cessar-fogo em Gaza e pela libertação dos reféns restantes, disse a Casa Branca nesta terça-feira.

"É claro que o que aconteceu no fim de semana reforça como é importante fazer isso o mais rápido possível", disse a jornalistas o porta-voz de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, em um briefing, acrescentando que o Hamas é responsável pelas mortes.

Os Estados Unidos e os seus aliados pressionam por um acordo de cessar-fogo para trazer ao menos uma pausa ao conflito em Gaza em troca da libertação de reféns doentes, idosos ou feridos.

Mas concluir um acordo tem se mostrado difícil. Autoridades dos EUA trabalham no que chamaram de proposta final, mas Kirby foi rápido em esclarecer que os EUA não buscam uma estratégia de "tudo ou nada".

"Estamos trabalhando em uma proposta que vai garantir a libertação dos reféns restantes e vai incluir alívio maciço e imediato para as pessoas em Gaza, além de também resultar na interrupção do confronto", disse, sem detalhar um prazo para a proposta.

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse na segunda-feira que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu precisa fazer mais para chegar a um acordo de cessar-fogo.

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