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    China inicia teste no mar do seu terceiro porta-aviões

    O Fujian aumentará significativamente as capacidades navais das forças armadas chinesas

    Porta-aviões Fujian (Foto: Mídia chinesa)

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    Global Times - A China iniciou na quarta-feira (1) testes no mar com seu terceiro porta-aviões, o Fujian. Especialistas afirmaram que o Fujian pode ser comparado com os porta-aviões mais avançados do mundo e pode, sem dúvida, representar o nível mais alto de porta-aviões movidos convencionalmente.

    O porta-aviões Fujian partiu para sua primeira viagem de teste de um cais no Estaleiro Jiangnan em Xangai na quarta-feira de manhã, relatou a Agência de Notícias Xinhua.

    A Televisão Central da China transmitiu ao vivo imagens do Fujian deixando o estaleiro nas redes sociais.

    A confirmação oficial da viagem inaugural do Fujian veio depois que a administração de segurança marítima da China emitiu na terça-feira dois avisos de restrição de navegação, um afirmando que um grande navio sairia do estuário do rio Yangtzé na quarta-feira, e outro afirmando que atividades militares seriam iniciadas em uma área no Mar da China Oriental de quarta-feira até 9 de maio, o que os observadores disseram indicar que a viagem inaugural do Fujian provavelmente durará até 9 de maio.

    Com base no progresso do programa de construção do porta-aviões, o teste no mar se concentrará principalmente na confiabilidade e estabilidade dos subsistemas do Fujian, incluindo propulsão e energia, disse a Xinhua.

    A primeira sessão de teste no mar de um porta-aviões geralmente testa as funções básicas do navio, disse um especialista militar chinês que pediu anonimato ao Global Times na quarta-feira.

    Nos próximos meses, o porta-aviões realizará várias sessões de testes no mar e testará componentes operacionais mais complicados, incluindo compatibilidade eletromagnética, sistemas de armas, bem como decolagens e pousos de aeronaves, disse o especialista.

    O Fujian aumentará significativamente as capacidades da Marinha do PLA e contribuirá para a defesa da soberania nacional, integridade territorial e interesses de desenvolvimento da China em meio ao ambiente de segurança deteriorado que a China enfrenta, disseram os observadores.

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