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Crescem nos EUA protestos estudantis contra genocídio em Gaza

Os organizadores dos protestos exigem o cessar-fogo e querem que as universidades rompam os vínculos com Israel

Protesto pró-Palestina na Universidade de Columbia, nos EUA (Foto: REUTERS/Caitlin Ochs)

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247 - Os protestos e manifestações em apoio à Palestina e contra a operação militar de Israel na Faixa de Gaza continuam se espalhando por várias universidades dos Estados Unidos.

Os protestos pró-Palestina começaram na Universidade de Columbia, em Nova York, e se espalharam rapidamente para outras universidades das principais cidades do país.

Apesar de prevalecer o caráter pacífico dos protestos e mobilizações, o número de manifestantes detidos pela polícia, às vezes com gás lacrimogêneo e pistolas "taser", está aumentando.

Segundo a Casa Branca, durante o fim de semana foram registradas 100 detenções na Universidade de Northeastern, em Boston; 80 na Universidade de Washington, em St. Louis; 72 na Universidade Estadual do Arizona e 23 na de Indiana, totalizando 275 prisões.

As autoridades universitárias tentam encontrar uma alternativa para as detenções, mas estão presas entre o respeito à liberdade de expressão e a necessidade de conter as consignas contra Israel.

Os organizadores dos protestos universitários exigem um cessar-fogo na Faixa de Gaza e querem que as universidades rompam os vínculos com Israel.

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