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    'Fraqueza da Rússia é óbvia', diz Zelensky após motim do Grupo Wagner

    “Quanto mais a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas ela terá para si mesma mais tarde”, comentou o presidente ucraniano

    Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (Foto: REUTERS)

    247 — O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressou sua opinião sobre o motim do grupo de mercenários Wagner contra a Rússia, afirmando que "a fraqueza da Rússia é óbvia" e alertando que a permanência das tropas e mercenários russos na Ucrânia só trará mais caos e problemas para Moscou.

    Segundo informações da agência de notícias Reuters, Zelensky fez esses comentários por meio do aplicativo de mensagens Telegram, em resposta a um aparente motim liderado por Yevgeny Prigozhin, chefe mercenário de Wagner, contra os militares russos. As declarações também foram publicadas nas redes sociais do presidente ucraniano.

    "A fraqueza da Rússia é óbvia. Fraqueza em grande escala", escreveu Zelensky. "E quanto mais a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas ela terá para si mesma mais tarde", completou.

    No dia anterior, a organização paramilitar Wagner, que esteve ao lado do presidente russo Vladimir Putin durante a operação militar na Ucrânia, assumiu o controle de instalações militares russas após uma troca de acusações com o governo. Yevgeny Prigozhin, líder do grupo, culpou o governo russo por um suposto ataque contra o grupo e prometeu retaliação. Enquanto isso, as autoridades russas anunciaram que irão investigar Prigozhin sob suspeita de organizar uma rebelião armada.

    A situação atual aumenta ainda mais as tensões entre a Ucrânia e a Rússia, com a presença contínua de tropas e mercenários russos no território ucraniano. A declaração enfática de Zelensky reflete a preocupação e a determinação da Ucrânia em defender sua soberania e confrontar a presença russa em seu território.

    O mundo observa atentamente o desdobramento desses eventos, enquanto a comunidade internacional busca soluções diplomáticas para acalmar as tensões entre os dois países e evitar um conflito ainda maior na região.

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