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    'Gostaria que a França protagonizasse papel para a paz na Ucrânia, nem tudo está perdido', diz Putin

    A fala de Vladimir Putin se deu neste domingo (17) enquanto acompanha, em tempo real, as apurações das urnas — que já indica vitória do presidente russo

    Presidente russo, Vladimir Putin (Foto: Sputnik/Alexander Kazakov/Pool via REUTERS)

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    Sputnik - Vladimir Putin comentou a inciativa do presidente francês Emmanuel Macron de estabelecer uma trégua no conflito entre a Rússia e a Ucrânia durante as Olimpíadas.

    "Não sei nada sobre esta declaração do presidente francês. Estamos prontos para estudar quaisquer questões, mas sempre em qualquer situação vamos partir dos interesses da Rússia", declarou.

    Sobre os desafios futuros, Putin sinalizou que precisamos cumprir as metas militares e fortalecer as Forças Armadas.

    "Em primeiro lugar, precisamos resolver as tarefas de uma operação militar especial, fortalecer as capacidades de defesa, fortalecer as Forças Armadas – isso está acontecendo, todos vemos, em um ritmo muito bom e com excelente qualidade", destacou.

    O porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov, respondeu às declarações do presidente francês, Emmanuel Macron, sobre "fazer de tudo para dar a vitória à Ucrânia": "A França já está participando indiretamente", disse Peskov.

    Após a mídia francesa repercutir a possibilidade de tropas francesas lutarem ao lado dos ucranianos, Macron rejeitou, em entrevista à rede televisiva nacional, as recentes alegações de que mandaria tropas para a Ucrânia.

    "A França jamais tomará a iniciativa de ações militares na Ucrânia", disse Macron. Ao mesmo tempo, contudo, ele afirmou que não poderia excluir opções.

    Nesta sexta-feira (15), Peskov disse que as autoridades russas têm acompanhado a recente retórica do líder francês.

    O presidente russo, Vladimir Putin, sublinhou durante uma entrevista a Dmitry Kiselev, na quarta-feira (13), que Moscou trataria as tropas dos EUA ou de outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) como "intervencionistas" caso fossem enviadas para a Ucrânia.

    "A França jamais tomará a iniciativa de ações militares na Ucrânia", disse Macron. Ao mesmo tempo, contudo, ele afirmou que não poderia excluir opções.

    Nesta sexta-feira (15), Peskov disse que as autoridades russas têm acompanhado a recente retórica do líder francês.

    O presidente russo, Vladimir Putin, sublinhou durante uma entrevista a Dmitry Kiselev, na quarta-feira (13), que Moscou trataria as tropas dos EUA ou de outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) como "intervencionistas" caso fossem enviadas para a Ucrânia.

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