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    Irã condena assassinato de chefe de mídia do Hezbollah e pede punição aos líderes israelenses

    Chancelaria iraniana classifica “ato terrorista” como prova da natureza desumana do regime sionista

    Esmail Baqai, porta-voz iraniano (Foto: Hispan TV)

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    247 - O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Esmail Baqai, condenou o assassinato do responsável de mídia do Movimento de Resistência Islâmica do Líbano (Hezbollah), Mohammad Afif, num ataque aéreo israelense ocorrido no domingo num bairro residencial no centro de Beirute, capital libanesa. O crime terrorista, disse ele, confirmou ainda mais “a natureza desumana” do regime de ocupação, destaca reportagem do canal HispanTV.

    ‘Assassinato do porta-voz do Hezbollah, parte da guerra híbrida israelense’

    Considerou o mártir Afif como “a voz ressonante do povo libanês e um símbolo de fé na missão de sensibilizar e esclarecer a opinião pública sobre a opressão [...] do regime ocupante e racista sionista. “Ele lutou até os últimos momentos de sua vida abençoada para fazer eco à voz do povo justo e oprimido do Líbano e da Palestina.”

    O porta-voz da Diplomacia Persa denunciou que durante os últimos 13 meses do conflito Israel matou cerca de 200 jornalistas e funcionários da mídia, e disse que o assassinato deliberado de jornalistas faz parte do “plano de genocídio e extermínio do povo palestino”. “Este ato visa intimidar os meios de comunicação e forçá-los a parar de cobrir os crimes do regime sionista”, alertou Baqai.

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