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    Maduro condena censura do governo argentino contra a Telesur

    O presidente venezuelano afirmou que Milei, "tem medo da Telesur"

    O presidente venezuelano no programa de TV Con Maduro + (Foto: Presidência Venezuela/Telesur)

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    247 - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou nesta segunda-feira (6) sua rejeição à censura do governo argentino contra a plataforma de informação Telesur.

    Durante seu programa Con Maduro +, o chefe de Estado afirmou que o presidente da Argentina, Javier Milei, "tem medo da Telesur".

    "Milei tem medo, ele tem medo da Telesur (...) o povo vai assistir a Telesur em todas as redes sociais", enfatizou.

    Além disso, o presidente venezuelano assegurou a Milei que ele não será capaz de censurar a plataforma de informação porque a Telesur terá mais poder do que ele.

    Por meio de um comunicado compartilhado pela presidente da Telesur, a jornalista Patricia Villegas, foi informado que o governo argentino removeu o sinal da emissora da grade da Televisão Digital Aberta (TDA).

    Além disso, o presidente Maduro enviou sua solidariedade aos trabalhadores e jornalistas da rede Al Jazeera após a censura de Israel.

    "Sei que é uma rede de notícias com alta credibilidade no mundo árabe, no mundo muçulmano e no mundo inteiro, e eles sofreram perseguição, assassinato de seus jornalistas, e agora o regime sionista e ocupante, colonialista, de (Benjamin) Netanyahu está tentando silenciá-los. Tenham certeza, Al Jazeera, de que ninguém poderá encobrir a verdade que vocês transmitem", comentou.

    Com relação à repressão policial nos Estados Unidos (EUA) contra estudantes universitários que têm se manifestado a favor do povo palestino e contra o genocídio cometido por Israel, o mandatário criticou o silêncio de organizações internacionais que defendem os direitos humanos.

    Por outro lado, afirmou que as oligarquias desejam colocar na Venezuela "um presidente fantoche" para tirar do país suas riquezas, território e soberania, "e nos converter em uma colônia".

    "Isso é o que as oligarquias e a extrema direita querem. Eles gostariam de colocar um presidente fantoche na Venezuela para que ele entregue a Guiana Esequiba à ExxonMobil", expressou o presidente venezuelano, acrescentando que "o imperialismo colocou um fantoche na Argentina”.

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