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    Presidente da ANP declara três dias de luto após bombardeio israelense matar 500 pessoas em hospital na Faixa de Gaza

    Cidades de Nablus, Tulkarem e Jenin foram tomadas por centenas de palestinos em protesto contra o morticínio resultante do bombardeio feito pelas forças israelenses

    (Foto: Mohammed Al-Masri/Reuters)

    247 - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, que administra a Cisjordânia, anunciou oficialmente três dias de luto em decorrência do  ataque aéreo israelense que atingiu o Hospital Árabe al-Ahli, localizado na Cidade de Gaza, e deixou cerca de 500 pessoas mortas, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. 

    Segundo o jornal O Globo, diversos grupos políticos pediram que os palestinos fechem as portas dos comércios nesta quarta-feira como forma de protesto. As ruas das cidades de Nablus, Tulkarem e Jenin também foram tomadas por centenas de palestinos que protestavam contra o bombardeio. >>> Genocídio: Israel ataca hospital em Gaza e mata mais 500 pessoas 

    Embora a Cisjordânia esteja sob o governo da ANP, ela continua sob controle militar israelense. Os confrontos na região já resultaram na morte de 54 palestinos, deixando 1,1 mil feridos, evidenciando a escalada da violência na região. Os militares israelenses dizem que estão analisando a situação. >>> Ataque aéreo israelense contra escola de agência da ONU deixa ao menos 6 mortos e dezenas de feridos em Gaza

    Mais cedo, um outro ataque aéreo israelense atingiu uma escola administrada pela agência de refugiados palestinos das Nações Unidas (UNRWA) no campo de refugiados de Al-Maghazi, em Gaza, deixando ao menos 6 mortos e centenas de feridos, segundo publicação da UNRWA na plataforma de mídia social X.  >>> "Horror indescritível", diz líder trabalhista inglês, Corbyn, sobre chacina israelense em hospital

    Desde o dia 7 de outubro, as Forças de Defesa de Israel têm bombardeado a Faixa de Gaza em resposta aos ataques do grupo extremista Hamas, que incluíram atos terroristas, assassinatos e sequestros. O conflito contínuo tem aumentado as tensões na região, exacerbando a situação humanitária já precária em Gaza. >>> Organização Mundial de Saúde condena genocídio e ataque a hospital por Netanyahu 

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