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    Rabinos ortodoxos apontam responsabilidade de Israel e dos EUA pela morte de soldado que ateou fogo ao próprio corpo

    Aaron Bushnell, de 25 anos, ateou fogo a si mesmo em frente à embaixada israelense em Washington em protesto contra o genocídio promovido pelo Estado de Israel contra os palestinos

    Aaron Bushnell (Foto: Reprodução X)

    247 - O grupo Torah Judaism, que reúne rabinos ortodoxos em Israel e várias partes do mundo, afirmou pelo X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (26) que os governos do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, são responsáveis pela morte do soldado norte-americano Aaron Bushnell, de 25 anos. Bushnell ateou fogo a si mesmo em frente à embaixada israelense em Washington em protesto contra o genocídio promovido pelo Estado de Israel contra o povo palestino na Faixa de Gaza. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu na noite de domingo (25). Suas últimas palavras foram "Palestina livre".

    "Israel e o governo Biden são responsáveis pela morte do soldado que se incendiou em frente à Embaixada de Israel na América. Milhares de palestinos morreram em 3 meses devido ao apoio do governo Biden ao sionismo e a Israel. Todo estado e seus líderes que apoiam Israel são responsáveis pelas mortes desse soldado e dos milhares de palestinos que morreram. O mundo ocidental agora tem que decidir se continuará a apoiar os sionistas, os nazistas de hoje, e ser responsável por este genocídio, ou se intervém em Israel e está do lado da humanidade e da justiça", publicou o perfil do Torah Judaism no X.

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