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    Representantes de todos os grupos étnicos de Xinjiang enviam cartas à alta comissária de Direitos Humanos da ONU

    "Espera-se que Michelle Bachelet possa ouvir as vozes, respeitar suas opiniões e ver a situação dos direitos humanos em Xinjiang de forma objetiva e justa", diz a mídia chinesa

    Michelle Bachelet (Foto: Fabrice Coffrini/Pool via REUTERS)

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    Rádio Internacional da China (CRI) - Durante algum tempo, muitas pessoas da Região Autônoma Uigur de Xinjiang enviaram espontaneamente e-mails para a alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, Michelle Bachelet, contando suas experiências pessoais e a situação real em Xinjiang, e expressando sua forte indignação com os ataques e difamações pelas forças anti-China dos Estados Unidos e do Ocidente.

    Entre as correspondências, muitas vítimas de incidentes violentos e terroristas apresentaram à Michelle Bachelet a situação de sofrimento com as forças terroristas violentas. Os graduados no Centro de Educação e Treinamento contaram sobre seus estudos e sua situação após a formatura. Eles disseram que as condições da instituição são muito boas, e o alojamento e alimentação são gratuitos. Além disso, não existe o chamado "trabalho forçado". Entre os e-mails, também foram retratadas as situações de garantia da liberdade de crença religiosa de acordo com a lei em Xinjiang, além da escavação, herança e proteção das excelentes culturas tradicionais de todos os grupos étnicos locais.

    No final de maio deste ano, Michelle Bachelet visitou Xinjiang, dialogou ampla e profundamente com a população de todas as esferas na região, e testemunhou com seus próprios olhos a paz e a estabilidade social local. Pessoas de todas as esferas de Xinjiang enviaram e-mails para a alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, expressando suas preocupações e expectativas. Espera-se que Michelle Bachelet possa ouvir as vozes, respeitar suas opiniões e ver a situação dos direitos humanos em Xinjiang de forma objetiva e justa com base no que viu durante sua visita à região.

    Tradução: Cecília Ma
    Revisão: Diego Goulart

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