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Síria reitera seu direito de recuperar as Colinas de Golã

A Síria classificou como "atroz" o ataque a um campo de futebol nas Colinas de Golã

Colinas de Golã (Foto: REUTERS/Ammar Awad)

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247 - O ministro das Relações Exteriores da Síria, Faisal al-Mekdad, pediu às Nações Unidas nesta segunda-feira (29) que tomem medidas imediatas para deter os crimes de Israel contra os habitantes das Colinas de Golã, território sírio ocupado por Israel.

“A ONU deve revelar as repetidas agressões de Israel contra a Síria e tomar medidas para deter as ações do regime ocupante israelense contra nosso povo nas Colinas de Golã ocupadoa”, assegurou Al-Mekdad.

O chanceler sírio também condenou energicamente o crime atroz que o exército do regime ocupante cometeu no sábado (27) em Majdal al-Shams.

Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores da Síria também reagiu a esse incidente mortal declarando que “os ocupantes israelenses cometeram um crime selvagem em Majdal al-Shams e depois responsabilizaram a Resistência libanesa” pelo mesmo.

O funcionário sírio enfatizou que esse crime faz parte dos esforços do regime ocupante para agravar a situação na região e expandir o alcance de sua guerra contra a cercada Faixa de Gaza.

Por sua vez, a Presidência da Síria também declarou que a mão traiçoeira do regime israelense nunca enfraquecerá a determinação e a vontade “dos filhos das Colinas de Golã sírias ocupadas.

No sábado passado, 27 de julho, pelo menos 12 pessoas, incluindo várias crianças, perderam a vida e outras 30 ficaram feridas quando vários foguetes atingiram um campo de futebol em Majdal Shams, uma localidade nas Colinas de Golã ocupadas por Israel.

O porta-voz militar israelense, Daniel Hagari, atribuiu o ataque ao Movimento de Resistência Islâmica do Líbano (Hezbollah), que, segundo ele, atacou deliberadamente civis.

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