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    União Africana elogia China por sua 'verdadeira amizade' com o continente

    O vice-presidente da União Africana (UA), Kwesi Quartey, disse que a China demonstra verdadeira amizade com a África em tempos de desafios

    Kwesi Quartey, vice-presidente da União Africana (Foto: Diário do Povo)

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    247 - A China provou ser um verdadeiro amigo da África ao mostrar sua contínua solidariedade com o povo africano em tempos de desafios, disse o vice-presidente da União Africana (UA), Kwesi Quartey.

    Ele fez as observações na última sexta-feira (23), durante uma cerimônia organizada para a doação solidária de equipamentos para o combate à Covid-19 por parte da China à UA na sede do bloco pan-africano formado por 55 membros países, na capital da Etiópia, Adis Abeba.

    Reiterando que a China sempre esteve ao lado da África e dos povos africanos em tempos de desafios, Quartey elogiou o país por sua contínua solidariedade e apoio ao continente durante os tempos difíceis.

    "Recebemos enormes quantidades de produtos de solidariedade na luta contra a pandemia. Aprendemos com a China de muitas maneiras que os melhores amigos são aqueles que estão ao seu lado em momentos de dificuldade; portanto, a China continua a provar isso", disse ele.

    Entregando a doação a Quartey na presença de diplomatas e outros funcionários da UA, Liu Yuxi, chefe da Missão Chinesa na UA, observou que a China e a África têm colaborado e se apoiado desde o início da pandemia.

    "Quando o surto começou na China, os países africanos ajudaram muito. Nos últimos tempos, a China forneceu muitos apoios à África, doando equipamentos médicos e de proteção. Milhares de médicos chineses também estão ajudando a África na luta contra a pandemia", disse Liu.

    O Diretor Interino de Serviços Médicos e de Saúde da UA, Kilenga Naftal, disse à Xinhua que a doação é muito útil na luta contra a pandemia e também no controle da propagação do vírus dentro da UA.

    Naftal observou que a maioria dos países africanos não são capazes de produzir esses equipamentos, e mesmo que produzam, não há fornecimento adequado.

    "Esses produtos incluem os concentradores de oxigênio, respiradores, máscaras faciais, incluindo também os protetores faciais, todas essas coisas são muito importantes para proteger nosso pessoal, especialmente o pessoal da linha de frente", disse Naftal, informa o Diário do Povo.

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