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    Universidade chinesa divulga relatório refutando informações sobre "trabalho forçado" em Xinjiang

    A Universidade de Ciência Política e Direito do Sudoeste da China divulgou nesta terça-feira (15) um estudo em que rechaça a tese de que há trabalho forçado em Xinjiang

    (Foto: Xinhua)
    José Reinaldo avatar
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    Rádio Internacional da China - A Universidade de Ciência Política e Direito do Sudoeste da China divulgou nesta terça-feira (15) o estudo “Ato de manchar o algodão de Xinjiang é intolerável - relatório de pesquisa sobre se existe 'trabalho forçado' na produção de algodão em Xinjiang”. 

    O documento contém cerca de 10 mil caracteres chineses e é composto por quatro partes, apresentando desde a mecanização da produção de algodão no sul da região, até a realidade verdadeira da colheita manual de algodão.

    Segundo o relatório, o nível de mecanização da produção de algodão vem crescendo rapidamente nos últimos anos em todo o processo, desde arar, semear, gerenciar, colher e até pentear, e está progredindo em direção a uma operação altamente eficiente, automatizada e inteligente. O modelo de desenvolvimento de “cooperativa + família de agricultor” tem resolvido gradualmente o problema da fragmentação da terra nos municípios do sul de Xinjiang. O serviço comercial melhorou o uso de equipamentos mecânicos. Além disso, subsídios governamentais para máquinas agrícolas reduziram consideravelmente os gastos na compra. Todos estes fatores garantem a produção mecânica de grande escala de algodão.

    O estudo concluiu que há uma grave falta de bases factuais nas acusações ocidentais contra a colheita de algodão em Xinjiang, e que não há sinal de trabalho forçado em qualquer processo de produção de algodão nesta região. Comparada com outras profissões, a alta renda da colheita de algodão é um trabalho muito atraente para a população no sul de Xinjiang. Particularmente com o aumento da colheita mecanizada, os empregos no setor estão se tornando cada vez mais escassos e competitivos. A interpretação maliciosa dos países ocidentais sobre o trabalho é ilógica, sem conhecimento verdadeiro sobre a realidade de Xinjiang. 

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