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    Aliados de Temer já pressionam Jorge Viana para manter pauta do Senado

    Aliados do presidente Michel Temer já pressionam o senador Jorge Viana (PT), que assumirá a presidência do Senado, com o afastado de Renan Calheiros, para que o petista mantenha a pauta da Casa, que prevê a votação da PEC dos Gastos Públicos; "Jorge Viana é um senador íntegro, trabalhador e comprometido com o país. Se o Renan não presidir, não haverá diferença na condução no Senado", afirmou o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Congresso; "A pauta do Senado está mantida, especialmente, a votação da PEC do teto de gastos", afirmou Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado

    Aliados do presidente Michel Temer já pressionam o senador Jorge Viana (PT), que assumirá a presidência do Senado, com o afastado de Renan Calheiros, para que o petista mantenha a pauta da Casa, que prevê a votação da PEC dos Gastos Públicos; "Jorge Viana é um senador íntegro, trabalhador e comprometido com o país. Se o Renan não presidir, não haverá diferença na condução no Senado", afirmou o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Congresso; "A pauta do Senado está mantida, especialmente, a votação da PEC do teto de gastos", afirmou Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado (Foto: Valter Lima)
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    247 - Aliados do presidente Michel Temer já pressionam o senador Jorge Viana (PT), que assumirá a presidência do Senado, com o afastado de Renan Calheiros, para que o petista mantenha a pauta da Casa, que prevê a votação da PEC dos Gastos Públicos. 

    "O senador Jorge Viana [vice-presidente do Senado] é um senador íntegro, trabalhador e comprometido com o país. Se o Renan não presidir, não haverá diferença na condução no Senado", afirmou o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Congresso.

    Abaixo declarações de senadores aliados de Temer:

    Aloysio Nunes (PSDB-SP), líder do governo no Senado
    “A pauta do Senado está mantida, especialmente, a votação da PEC do teto de gastos. Agora, é claro que não é uma situação boa. É uma situação instável, mesmo porque essa decisão é provisória. O que é preciso é que o plenário do Supremo se reúna o mais rápido possível para decidir essa questão definitivamente. O funcionamento de uma Casa legislativa não pode ficar pendente de uma decisão liminar. É preciso que o STF se reúna, resolva, para evitar turbulências institucionais”.

    Paulo Bauer (SC), líder do PSDB no Senado
    “Temos a expectativa que essa decisão seja analisada pelo pleno do STF para que tenhamos uma decisão definitiva. O afastamento não prejudica as votações porque o calendário já está aprovado por todos os líderes de todos os partidos, situação e oposição, e anunciado. Eu penso que nós teremos aí, talvez um atraso, uma dificuldade, no debate, nas discussões dos temas, mas isso não vai atrapalhar e nem impedir que se cumpra o calendário já pré-estabelecido”.

    Romero Jucá (PMDB-AL), líder do governo no Congresso Nacional
    "Não conheço a decisão integral do ministro Marco Aurélio. Fui informado há pouco da decisão, portanto, não tenho como comentar tecnicamente a decisão até porque o ministro do Supremo está tomando uma decisão. Quanto às votações, existe um calendário acertado com o presidente Renan, com toda a mesa diretora, com os líderes, com os partidos, e esse calendário será respeitado, independente de quem esteja presidindo a sessão [...] O senador Jorge Viana [vice-presidente do Senado] é um senador íntegro, trabalhador e comprometido com o país. Se o Renan não presidir, não haverá diferença na condução no Senado".

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