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    'Há demandas do Legislativo e do Executivo que nem sempre casam'

    Henrique Alves evita comentar declaração da ministra Ideli Salvatti, que disse que pediria aos líderes aliados para que não votassem itens da pauta relativos a projetos que ampliam gastos públicos, como o que cria o piso salarial para os agentes comunitários de saúde; segundo o presidente da Câmara, zelo pela responsabilidade fiscal será levado em conta na definição do que será votado

    Henrique Alves evita comentar declaração da ministra Ideli Salvatti, que disse que pediria aos líderes aliados para que não votassem itens da pauta relativos a projetos que ampliam gastos públicos, como o que cria o piso salarial para os agentes comunitários de saúde; segundo o presidente da Câmara, zelo pela responsabilidade fiscal será levado em conta na definição do que será votado (Foto: Gisele Federicce)
    Gisele Federicce avatar
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    Agência Câmara - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, evitou criar polêmica sobre a declaração da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que, ao chegar à Câmara dos Deputados na manhã de hoje, disse que pediria aos líderes aliados que não votassem itens da pauta relativos a projetos que ampliam gastos públicos, como o que cria o piso salarial para os agentes comunitários de saúde.

    Henrique Alves disse que nem sempre as demandas do Executivo e do Legislativo, coincidem mas que o zelo pela responsabilidade fiscal será levado em conta na definição do que será votado.

    "Vejo que há demandas do Executivo e demandas do Legislativo que nem sempre obrigatoriamente casam. Muitas vezes, demandas do Executivo a gente aprecia, ajuda, aperfeiçoa, muda, corrige, mas tem coisas que são demandas do Legislativo, dos deputados pelas bases do País, dos municípios, dos estados. Temos que apreciar com muita responsabilidade, muito cuidado, muito zelo, sobretudo no que diz respeito a Responsabilidade Fiscal, que é dever de todo brasileiro", declarou.

    Henrique Alves disse esperar que seja resolvido o impasse sobre o piso salarial dos agentes comunitários de saúde para que a proposta possa ser colocada em votação até 12 de novembro. Para isso, o presidente lembrou que o projeto do marco civil da internet, que está com a urgência constitucional vencida, precisa ser votado para liberar a pauta do Plenário.

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