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    Para Agripino, acusações visam "dividir as atenções"

    O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), disse que a denúncia de que teria cobrado propina de R$ 1 milhão de um empresário potiguar foi feita com o objetivo de "dividir as atenções" da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras; "Esse assunto é requentado e surgiu agora para prejudicar a oposição", disse

    O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), disse que a denúncia de que teria cobrado propina de R$ 1 milhão de um empresário potiguar foi feita com o objetivo de "dividir as atenções" da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras; "Esse assunto é requentado e surgiu agora para prejudicar a oposição", disse (Foto: Paulo Emílio)
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    247 - O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), disse que a denúncia de que teria cobrado propina de R$ 1 milhão de um empresário potiguar foi feita com o objetivo de "dividir as atenções" da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga denúncias de desvios e corrupção na Petrobras.

    "Esse assunto é requentado e surgiu agora para prejudicar a oposição. Trata-se de uma bela oportunidade para o governo dividir as atenções da opinião pública", disse Agripino Maia em entrevista ao jornal Estado de São Paulo.

    As denúncias contra o parlamentar foram veiculadas neste final de semana pela imprensa. Agripino foi acusado pelo empresário George Olímpio de ter cobrado R$ 1 milhão para permitir a implantação de um esquema de corrupção na execução dos serviços de inspeção veicular do Rio Grande do Norte. O esquema foi alvo da investigação Sinal Fechado, deflagrada pelo Ministério Público Estadual em 2011.

    O democrata afirma que o autor da denúncia teria registrado um documento em um cartório da capital potiguar afirmando nunca ter dado qualquer quantia para ele. "Acho estranhíssimo e fiquei perplexo", afirmou Agripino. "Ele desmentiu cabalmente em um cartório  a delação de um sócio. Vale uma investigação para apurar essa mudança de comportamento", defendeu.

    Agripino destacou, ainda, que em 2012 o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, arquivou o caso por "inexistência de indícios mínimos". O parlamentar deverá discursar em sua defesa, nesta terça-feira (24) na tribuna do Senado.

     

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