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    Parlamentares criticam alta de combustíveis: "um atentado contra o desenvolvimento do nosso país"

    Deputado Marcelo Freixo destacou que os brasileiros "estão pagando gasolina e diesel cotados em dólar". Humberto Costa lembrou que o governo prometeu gás de cozinha a R$ 35

    Deputado Marcelo Freixo, senador Humberto Costa, gás de cozinha, gasolina e a Petrobrás ao fundo (Foto: REUTERS/Sergio Moraes | ABr)

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    247 - Parlamentares criticaram nesta quinta-feira (10) a decisão da Petrobrás de aumentar em 18,77% o litro da gasolina e em 24,9% o do diesel. Um deles foi o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ), pré-candidato ao governo do Rio, criticou o aumento. "Os brasileiros ganham em real, mas estão pagando gasolina e diesel cotados em dólar. Essa política de preços que Jair Bolsonaro manteve na Petrobras é um atentado contra o desenvolvimento do nosso país", escreveu o parlamentar no Twitter.

    A Petrobrás também anunciou que o gás de cozinha passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por quilo, um reajuste de 16%. O senador Humberto Costa (PT-PE) criticou o governo federal e lembrou que Jair Bolsonaro havia prometido um gás no valor de R$ 35. "E pensar que teve gente que acreditou nisso", escreveu o petista na rede social.

    O valor do botijão de 13 quilogramas (kg) ficou em R$ 95,63, entre junho e novembro deste ano.

    Quem também fez críticas foi o senador Jean Paul Prates (PT-RN). "A gente está fazendo justamente o oposto. A oposição, o PT, o Senado estão trabalhando; a Petrobras está aumentando combustível", disse o parlamentar, de acordo com relato do jornal Folha de S.Paulo.

    O líder do MDB, senador Eduardo Braga (MDB-AM), fez um apelo ao líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), para que o governo federal evite o aumento antes de o Legislativo votar as propostas sobre o tema.

    "Eu espero, líder, que, diante de tudo que falamos aqui ainda há pouco e do esforço que estamos fazendo de entendimento, que o governo possa agir, porque ainda ontem nós mencionávamos que era preciso que a Petrobras aguardasse a votação que ocorreria no dia de hoje", afirmou.

     

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