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    AGU diz que Bolsonaro não foi a depoimento porque dados da live não eram sigilosos

    Em recurso ao STF, AGU alega que o sigilo dos documentos exibidos por Jair Bolsonaro só foi decretado após a live que presidente os divulgou

    Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
    Juca Simonard avatar
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    Igor Gadelha, Metrópoles - No recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) protocolado nesta sexta-feira (28/1), a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou argumentos não só para tentar evitar o depoimento de Jair Bolsonaro à Polícia Federal, como também para rebater o mérito da acusação em si contra o presidente.

    Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro deveria ter prestado depoimento nesta sexta no âmbito do inquérito em que o presidente é acusado de ter vazado, em agosto de 2021, informações supostamente sigilosas de outra investigação sobre um ataque hacker ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    No recurso, ao qual a coluna teve acesso, um dos principais argumentos da AGU para rebater o mérito da investigação é o de que Bolsonaro não vazou documentos sigilosos porque, no dia em que o presidente compartilhou as informações, em 4 agosto de 2021, os autos do inquérito ainda não estavam sob segredo de justiça.

     Leia a íntegra no Metrópoles.

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