Ailton Barros, que disse saber quem mandou matar Marielle, é tido como morto pelo Exército e esposa recebe R$ 22 mil
De acordo com o Portal da Transparência, Marinalva recebe R$ 22 mil bruto por mês, cerca de R$ 14 mil líquido, pela pensão
247 - Preso essa semana por envolvimento em possível fraude de vacinação de Jair Bolsonaro (PL), o major reformado Ailton Barros é tido como uma pessoa sem vida pelo Exército, que tem o militar cadastrado como morto, de acordo com informações publicadas pela GloboNews.
No Portal da Transparência, a suposta viúva Marinalva recebe R$ 22 mil bruto por mês, cerca de R$ 14 mil líquido, pela pensão. Os repasses são feitos ao menos desde setembro do ano passado, de acordo com reportagem do portal Uol.
Ailton Barros e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), foram presos nesta quarta-feira (3) pela Polícia Federal na Operação Venire, sobre um esquema de falsificação de informação sobre cartões de vacina. Eles também discutiram um plano de golpe que teria a prisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.
A PF também disse ao Supremo que Cid é o elo entre Bolsonaro e milícias. Barros afirmou que sabe de informações de quem mandou matar a ex-vereadora da cidade do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), morta pelo crime organizado em março de 2018.
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