PGR não deverá se manifestar pela prisão de Bolsonaro no caso da 'fuga' para a Embaixada da Hungria
No Ministério Público, a avaliação é de que houve clara intenção de fugir da Justiça. No entanto, o caso é considerado mais "patético" do que passível de prisão
247 - A Procuradoria-Geral da República não deverá pedir a prisão de Jair Bolsonaro (PL) no caso referente à sua estadia de dois dias na Embaixada da Hungria em Brasília, em fevereiro, para evitar ser preso por autoridades brasileiras. Segundo Míriam Leitão, do jornal O Globo, a tendência na PGR é de considerar o caso mais como "patético" do que passível de prisão.
O caso levantou questões sobre possíveis atos de obstrução à Justiça. Contudo, fontes próximas à PGR indicam que apesar da evidente intenção de fugir de qualquer ato judicial naquele momento, a avaliação é de que a prisão não se mostra adequada para esse caso em particular.
A análise detalhada do assunto ocorrerá na segunda-feira (1), uma vez que o caso foi encaminhado ao Ministério Público pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
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