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    Senado restringe acesso após terrorismo bolsonarista às vésperas da posse de Lula

    Todas as pessoas que entrarem no prédio do Senado precisarão passar pelos pórticos de raio-X e detectores de metais

    Rodrigo Pacheco preside sessão conjunta do Congresso Nacional (Foto: Pedro França/Agência Senado)

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    247 - A Secretaria de Polícia do Senado restringiu nesta segunda-feira(26) as visitas à Casa depois dos atos terroristas cometidos por bolsonaristas no último final de semana, às vésperas da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcada para o dia 1 de janeiro. Todas as pessoas que entrarem no prédio do Senado precisarão passar pelos pórticos de raio-X e detectores de metais. O Congresso está em recesso, mas funcionários costumam trabalhar neste período. A informação foi publicada nesta segunda pelo jornal O Globo

    No último final de semana, a Polícia do Distrito Federal prendeu o terrorista bolsonarista George Washington De Oliveira Sousa, 54, preso porque planejava explodir um caminhão-tanque carregado com querosene próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília (DF). Ele queria a explosão de uma bomba. Outro suspeito foi identificado como Alan Diego Rodrigues.

    Planos de atos terroristas estariam sendo estudados por criminosos em outras partes do Brasil

    Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA) garantiu que a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acontecerá de forma tranquila. Também afirmou que vai propor "a criação de grupos especiais de combate ao terrorismo".

    A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) prometeu a criação de um grupo na Câmara para acompanhar investigações sobre tentativas de atos terroristas. 

    Em entrevista ao 247, o jurista Pedro Serrano cobrou mais atuação do Judiciário contra os atos violentos. 

    Em comentário na TV 247, o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, responsabilizou Jair Bolsonaro (PL).

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