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Serere Xavante, preso por atos golpistas bolsonaristas, não é cacique e é financiado pelo agronegócio

O fazendeiro paulista, Dide Pimenta, natural de Araçatuba e com propriedade em Campinápolis (MT), seria um dos responsáveis pelo financiamento

José Acácio Serere Xavante (Foto: Reprodução)

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247 - O indígena José Acácio Serere Xavante, preso pela Polícia Federal (PF), na tarde desta segunda-feira (12), pela participação em manifestações pró-golpe, estaria sendo financiado pelo agronegócio. O fazendeiro paulista, Dide Pimenta, natural de Araçatuba e com propriedade em Campinápolis (MT), seria um dos responsáveis pelo financiamento. A informação foi publicada pelo jornal Correio Braziliense.

Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) colocaram fogo em carros, quebraram alguns veículos em protesto contra a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que determinou a prisão de Xavante, apoiador do atual ocupante do Planalto.

Didi confirmou ter sido procurado pelo cacique porque "queria ajudar na manifestação". Ele disse que enviou indígenas em "oito ônibus de índios" para Brasília. O fazendeiro disse que estão recebendo entre R$ 30 a R$ 500.

Nesta terça-feira (13),  o senador eleito Flávio Dino (PSB), indicado para ser o ministro da Justiça, reforçou que os responsáveis pelos atos de vandalismo em Brasília (DF) serão punidos.

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