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Caso Miguel: TST mantém condenação de Sari Corte Real

De acordo com a decisão judicial, a condenação foi de 8 anos e 6 meses de prisão por abandono de incapaz com resultado morte

Mirtes Renata com seu filho Miguel e Sarí Corte Real (Foto: Arquivo pessoal | Reprodução/TV Globo)

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247 - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nesta quarta-feira (28) manter a condenação de Sari Corte Real e Sergio Hacker, ex-prefeito e ex-primeira dama de Tamandaré (PE), por fraude na contratação de empregadas domésticas. Eles terão de pagar R$ 386 mil por danos morais coletivos. Ela foi condenada a 8 anos e 6 meses de prisão por abandono de incapaz com resultado morte, mas pode recorrer contra a decisão e seguirá em liberdade até o caso transitar em julgado, quando não há mais possibilidade de recurso.

O menino Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, morreu após cair do nono andar de um prédio de luxo no Centro do Recife (PE) em 2 de junho de 2020. Ele tinha sido deixado pela mãe, ex-trabalhadora doméstica que estava na parte de baixo do prédio passeando com o cachorro dos patrões.

A patroa, que chegou a ser presa por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, foi solta após pagar fiança de R$ 20 mil. 

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