Dino: juiz e procurador não podem praticar atos políticos para interferir em outro país
"Soberania: não podemos aceitar que um juiz ou procurador de outro país interfiram em assuntos internos do Brasil. Simetria: juiz e procurador do Brasil não podem praticar atos políticos para interferir em outro país. Qualquer que seja ele. Basta cumprir artigo 4º da Constituição", afirmou o governador do Maranhão, Flávio Dino
247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, repudiou o fato de o ex-juiz Sérgio Moro ter sugerido ao procurador Deltan Dallagnol o vazamento de dados da Obebrecht sobre supostos pagamentos na Venezuela. O objetivo da Operação Lava Jato seria desestabilizar o governo Nicolás Maduro, conforme revelou reportagem do Intercept Brasil em parceria com o jornal Folha de S.Paulo.
"Soberania: não podemos aceitar que um juiz ou procurador de outro país interfiram em assuntos internos do Brasil. Simetria: juiz e procurador do Brasil não podem praticar atos políticos para interferir em outro país. Qualquer que seja ele. Basta cumprir artigo 4º da Constituição", escreveu o parlamentar no Twitter.
"Está revelado no Brasil um estranho acúmulo ilegal de cargos públicos: pessoas exercendo simultaneamente funções de juiz, procurador e político. E ainda se autodenominam de 'agentes da lei'. Qual lei ? Onde há 'vale-tudo', não há lei", complementou.
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